Professor da Faculdade de Teologia explica que existe «um decréscimo enorme do peso relativo dos católicos» nas pessoas que vivem aqui «há menos de dois anos».
O livro ‘Religião, Identidade e Território – Contextos metropolitanos’, conta com ensaios de Margarida Franca, Helena Vilaça, Steffen Dix, Jorge Botelho Moniz, José Pereira Coutinho e de Alfredo Teixeira; é o último volume da Coleção ‘Estudos de Religião’, uma série coordenada pelo CITER – Centro de Investigação em Teologia e Estudos de Religião da Universidade Católica Portuguesa.
A participação das trabalhadoras do sexo na criação de leis que defendam a atividade em Portugal foi esta quarta-feira defendida à Lusa, no Porto, pela porta-voz da Rede 8 de março, Catarina Barbosa.
Em declarações à margem da Greve Feminista Internacional e da Marcha do Dia Internacional da Mulher, a ativista explicou um dos pontos essenciais da concentração que reuniu cerca de 200 pessoas na Praça dos Poveiros e que depois rumou à Praça D. João I.
A participação das trabalhadoras do sexo na criação de leis que defendam a atividade em Portugal foi esta quarta-feira defendida à Lusa, no Porto, pela porta-voz da Rede 8 de março, Catarina Barbosa.
João Teixeira Lopes analisa.
Observatório Social de Gaia recolheu e compilou dados sobre questões como envelhecimento, migrações ou habitação, que agora edita. Informação permite orientar políticas públicas.
A radiografia social de Gaia é agora um livro
A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia (CMNVG), o concelho mais populoso da Área Metropolitana do Porto, queria ter mais informação sobre as várias camadas da sua população e as suas dinâmicas sociais. Bateu à porta do Instituto de Sociologia da Universidade do Porto (UP), coordenado pelo professor João Teixeira Lopes, e, desse contacto nasceu o Observatório Social de Vila Nova de Gaia, em funcionamento desde 2019.
Inquérito do PIAAC, estudo da OCDE que é uma espécie de PISA para a população mais velha, começa a ser aplicado nesta segunda-feira. Participantes vão receber até 80 euros para responder.
Referência a João Queirós.
“Convite à Sociologia Reflexiva” é a primeira tradução portuguesa da obra original dos dois sociólogos franceses, publicada há 30 anos. Livro é apresentado a 23 de janeiro, na Casa dos Livros. Traduzido por Virgílio Borges Pereira, docente da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) e investigador do Instituto de Sociologia da mesma faculdade.
Salário, estabilidade e reconhecimento são as razões que levam tantos jovens com formação superior a saírem do país. 70% ganhava menos de mil euros e passou a receber mais de dois mil e, até, mais de três mil.
João Teixeira Lopes analisa.
O estudo "Êxodo de competência e mobilidade académica de Portugal para a Europa" mostra que os jovens qualificados chegam a ganhar o dobro ou o triplo do que ganhavam em Portugal que lhes permite "fugir a um destino de precariedade do trabalho e de intermitência".
João Teixeira Lopes analisa.
Os portugueses com habilitações superiores que emigram chegam a ganhar três vezes mais nos países que os acolhem do que em Portugal. Conseguem empregos estáveis e progressão profissional, e os que partiram a pensar no regresso, dizem, agora, que a saída é permanente. São os novos emigrantes e estas conclusões estão no estudo Êxodo de competências e mobilidade académica de Portugal para a Europa.
João Teixeira Lopes analisa.
A esquerda parlamentar quer reduzir o horário de trabalho para as 35 horas semanais. O Governo está a estudar o modelo dos quatro dias. Mas, entre dúvidas e vontades, o tema está longe de gerar consenso. Os patrões nem querem ouvir falar dele. Mas os especialistas insistem que a produtividade (e a felicidade) podiam ficar a ganhar.
Gabriel Leite Mota analisa.
No âmbito das cooperações acadêmicas com a Universidade do Porto (Portugal), a Universidade Estadual do Ceará (Uece) recebeu a professora Paula Guerra (UPorto) que ministrou o seminário “Vi:g(en) . Novos movimentos sociais, ativismo e sustentabilidade ambiental e alimentar”, nos dias 29 e 30 de novembro e do minicurso “Sonhar mais alto que o céu. Arte, cidadania, metodologias participativas e novas formas de resistência juvenil” que ocorreu na manhã do dia 1o. de dezembro.
A pandemia causada pela Covid-19 ainda traz inúmeros desafios para todos os setores do mercado global, que, em níveis diferentes, ainda sofrem os impactos decorrentes da crise sanitária. A situação também afeta o contexto de produções culturais e artísticas contemporâneas, ao perpassar constrangimentos que foram acentuados no cenário epidemiológico. Para debater o tema, o projeto Chá das Cinco e Meia recebe a professora de sociologia na Faculdade de Letras e Humanidades da Universidade do Porto (Portugal), Paula Guerra, para dialogar sobre o assunto.
Arredada das preocupações das empresas durante muito tempo, a felicidade é agora vista como um fator essencial para a produtividade dos colaboradores e para a retenção de talento.
Espetáculo integrado no Festival MIMO vai contar com nomes como Ana Deus, Lena d’Água, Anabela Duarte ou Sandra Baptista. A entrada é livre mas requer inscrição. Organizada pela Casa Comum e pelo Instituto de Sociologia da U.Porto, a exposição Mulheres que Fazem Barulho pode ser visitada de segunda a sexta-feira.
António Teixeira Fernandes fundou o departamento e o curso de sociologia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa já prestou os seus pêsames, descrevendo o professor catedrático como um “grande impulsionador da afirmação científica.”
Esteve envolvido na criação do Instituto de Sociologia, também no seio da mesma faculdade, e na criação, em 1991, da revista Sociologia.
Em época de férias, a “casa mãe” da Universidade mantém-se de protas abertas à população com um programa alargado – e gratuito” – de atividades culturais.
Organizada pela Casa Comum e pelo Instituto de Sociologia da U.Porto, a exposição, que é acompanhada por um programa de eventos paralelos, vai estar patente ao público até final de setembro.
Foram postos na prateleira, isolados, maltratados, humilhados, até agredidos. Anos a fio, dia após dia, um tormento incessante. Viveram deprimidos, assustados, ansiosos. Houve até quem tenha pensado no suicídio. O assédio laboral pode ser um poço sem fundo.
A professora e investigadora Paula Guerra crê que a chegada de mais mulheres à música pode empurrar para a mudança a par da vigilância das redes sociais sobre os artistas, que os pode levar a pensar duas vezes antes de escreverem mensagens misóginas. "Afinal, as canções ainda são 'armas" e o problema está longe de estar apenas no pimba, diz a especialista.
Há 48 anos os cravos pousavam nas espingardas e a liberdade invadia a vida dos portugueses. A arte e a cultura, inquietas, foram os gritos de revolta de um povo oprimido e censurado. Na dança, na música, na pintura, no cinema, no teatro, nas ruas, nas escolas, em todo lado, gritava-se liberdade. E hoje? O que sobra desta revolta? Quem são os herdeiros da inquietação de José Mário Branco?
João Teixeira Lopes analisa.